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Economizando no transporte

Chegando no aeroporto ou no terminal rodoviário ou, ainda, no porto, a melhor opção é ir até o balcão de informações e perguntar aos funcionários a melhor alternativa para ir até o seu destino na cidade. Isso se você já não tiver tudo esquematizado da internet. Há lugares em que as informações são desencontradas e nada melhor que a ajuda de quem trabalha por ali, né?

Também no balcão de informações peça um mapa da cidade ou ainda um mapa do metrô. Isso vai lhe ajudar muito a não se perder e, é claro, a economizar.

Informações

Cuidado pra não cair em furada e pegar taxi sem taxímetro ou ainda taxis piratas (além de te cobrarem mais, não são seguros). Fique sempre atento pra que eles liguem o aparelhinho.

Em muitos países é comum que você pague o pedágio e, além disso, é adicionada uma taxa extra por cada mala que você tem. Na África do Sul, por exemplo, os taxistas são bastante perdidos, cuide para que te levem para o hotel correto.

Pode acontecer de haver mais de um hotel com o mesmo nome na mesma cidade. Assim, não anote apenas o nome do hotel, anote também o endereço dele! Parece simples e óbvio, mas as atitudes mais inteligentes são sempre as mais simples…

Nos países em que existe metrô, procure sempre se informar por “passes de turista ou turismo” ou ainda passes para vários dias, semana, quinzena… Esses passes funcionam muito bem em países como os Estados Unidos (em Nova York te economiza tempo e pernas), no Japão também é bastante vantajoso, assim como em Hong Kong e Cingapura, por exemplo.

Se você é mega desconfiado de taxistas (em muitos países como Japão, Coreia, Cingapura, eles são ultra honestos), você pode baixar um GPS em seu celular e ficar de olho se o taxista está indo pelo caminho certo (dica desconfiada e econômica). Honestamente, em uma viagem de baixo custo, o taxi quase nunca é utilizado, mas as dicas são para todos!

Para os países em que não existe o metrô ou não é tão eficiente existem, quase sempre, há alternativas mais baratas. Um exemplo é o tuk tuk, que é uma espécie de moto adaptada e que leva passageiros.

São comuns na Tailândia, Camboja, Sri Lanka e alguns outros países da Ásia. Têm como vantagem a agilidade (são pequenos e rápidos), mas feche o preço antes, escreva no papel e mostre para o motorista e se ele concordar está fechado.

No Vietnã a alternativa é o rickshaw, que é puxado por uma pessoa. A regra é a mesma: negocie. Procure também se informar sobre o aluguel de motos (comum na Ásia, só tome cuidado pra não cair e evite alugar nas grandes cidades asiáticas, como Bangcoc ou Saigon), carros e bicicletas. Isso pode te fazer economizar muito. Por fim, caminhe, explore, viva o lugar, não fique só no hotel.

Rickshaw, muito comum no Vietnã

Rickshaw, muito comum no Vietnã

Se você resolver alugar um carro, primeiro veja se o país tem pedágios e como funcionam. Nos Estados Unidos, eles são comuns e você pode pedir um tipo de dispositivo que já reconhece e “cobra” esses pedágios como os “Sem parar” no Brasil. É só você pedir para o atendente da locadora para ele “set up the tolls to autopayments”. Facinho assim!

Não importa por quantos você passe, aqui a economia fica na quantidade de vezes utilizadas e na praticidade, uma vez que você tem um passe preferencial no pedágio. Você também evita muitos problemas, pois em alguns lugares só é possível pagar com moedas e de vinte e cinco centavos, então já pensou no problemão? É só evitar!

Se dissermos que as opções de transporte e as formas de economizar com eles estão esgotadas, nós não só estamos te enganando como também nos enganando. Comente sobre suas experiências passadas e faça com que mais pessoas a conheçam. Vai lá!!

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